Na próxima semana, os países da União Europeia provavelmente concordarão com uma proibição faseada de petróleo russodá um grande golpe econômico a Moscou por sua invasão da Ucrânia, informou o New York Times.
O jornal, citando autoridades e diplomatas da UE envolvidos nas discussões, afirmou que os embaixadores se reunirão na quarta-feira para discutir a proposta final, e a expectativa é que cheguem a um acordo sobre as medidas até o final da próxima semana.
Com a entrada do embargo do petróleo em etapas, os países europeus tenderão a aumentar as importações dos países do Golfo Árabe, Nigéria, Cazaquistão e Azerbaijão, Tempos de Nova York relatórios.
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Além disso, acrescentaram autoridades, uma nova onda de sanções da UE terá como alvo o maior banco da Rússia, o Sberbank, e vários altos funcionários russos.
O Wall Street Journal informou anteriormente que uma proibição completa do petróleo russo era possível depois que a Alemanha mudou sua posição nesta semana.
A retração veio da Alemanha, que tem sido um dos principais oponentes da União Europeia cortar o comércio de petróleo e gás com a Rússia, depois que Berlim fechou um acordo com a Polônia para importar petróleo através de um de seus portos no mar Báltico, segundo o relatório.
Dois funcionários do governo alemão que falaram com o jornal disseram que os representantes da Alemanha na União Europeia levantaram sua objeção ao embargo de petróleo russo, assumindo que o país teve tempo suficiente para encontrar suprimentos alternativos.
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Diz-se que a União Européia paga às empresas estatais russas cerca de US$ 1 bilhão por dia por energia.
Cerca de 12% do atual suprimento de petróleo da Alemanha vem de importações russas, abaixo dos 35% no início da guerra na Ucrânia, segundo o ministro da Economia alemão, Robert Habeck.