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Relatório: George Santos mentiu para o juiz de Seattle sobre o Goldman Sachs

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Jorge Santos mentiu para um juiz em Seattle em 2017 que trabalhava no Goldman Sachs, informou o Politico na sexta-feira, acrescentando à longa lista de mentiras do Congresso do republicano de Nova York.

Política publicada Gravação de áudio de parte da conversa de Santos com o juiz durante o julgamento de Gustavo Ribeiro Trelha, na qual Santos disse que o juiz era um amigo da família. Trelha mais tarde se declarou culpado de fraude, foi para a prisão e foi deportado para o Brasil, informou o Politico.

Um rastro de mentiras do deputado republicano George Santos. Aqui está uma lista.

“Então você trabalha com o que?” O juiz da Corte Superior do Condado de King, Sean P. O’Donnell diz em 15 de maio de 2017, transcrição do julgamento de Drelha.

“Sou um aspirante a político e trabalho no Goldman Sachs”, respondeu Santos.

“Você trabalha para o Goldman Sachs em Nova York?” diz O’Donnell.

“Sim”, respondeu Santos.

Foi uma mentira que Santos repetiu cinco anos depois, durante campanha para o Congresso, e os repórteres descobriram que uma das várias partes de sua biografia foi forjada. Ele foi eleito para a Câmara dos Deputados dos Estados Unidos em novembro, mas seu currículo se desfez. Embora tenha se afastado temporariamente dos comitês da Câmara, Santos rejeitou os pedidos de renúncia. Não empurrado Deve ser feito pelos Presidentes da República.

Santos tem sido objeto de inúmeras investigações locais, estaduais e federais, com os republicanos de Nova York e alguns membros do Partido Republicano pedindo sua renúncia.

Uma de suas muitas mentiras era que trabalhava na Goldman Sachs; Empresa disse O New York Times não tem registro dele trabalhando lá.

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Santos também disse ao juiz que seus pais e os pais de Trelha eram amigos no Brasil. Trelha disse ao Politico que conheceu Santos através de um grupo do Facebook para brasileiros na Flórida, o que significa que Santos mentiu sobre como os dois se conheciam, informou o Politico.

As mentiras de Santos variaram de alegar que ele tinha diplomas de universidades que nunca frequentou a alegar que sua mãe estava trabalhando em uma das torres do World Trade Center em 11 de setembro de 2001, quando os registros de imigração mostraram que ele estava no Brasil. Na segunda-feira, Santos disse que “Pierce Morgan não foi censurado”, dizendo que ele era “um péssimo mentiroso”, embora tenha dobrado algumas de suas afirmações, incluindo a história do 11 de setembro.

O advogado de Santos, Joe Murray, não respondeu imediatamente a um pedido do The Washington Post. Murray não respondeu aos pedidos da organização, informou o Politico.

O Washington Post não verificou de forma independente o relatório publicado pelo Politico.

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