Interesse humano
Eram carnívoros clássicos, muito antes do período Jurássico.
Um novo estudo arqueológico revelou mais evidências de que os predadores que teriam “dominado” a Terra 40 milhões de anos antes dos dinossauros “eram os maiores e mais sanguinários carnívoros” daquela época.
Um crânio quase completo de Pampaphoneus bccai, estimado em 265 milhões de anos, foi encontrado em forma fóssil na área rural do sul de São Gabriel, Brasil.
“Este animal era um animal de aparência estranha e deve ter inspirado um medo intenso em qualquer coisa que cruzasse o seu caminho”, disse uma das cientistas envolvidas, Stephanie E. Pierce, co-autora do artigo. Artigo publicado pela Universidade de Harvard Em parceria com outras organizações.
“A sua descoberta é fundamental para dar uma ideia da estrutura social dos ecossistemas terrestres antes da maior extinção em massa de sempre”, acrescentou.
Este foi o segundo crânio desse tipo encontrado na América do Sul.
O autor principal Matthews A. disse: Costa Santos: “Encontrar um novo crânio de Bambaphonus depois de muito tempo foi extremamente importante para aumentar o nosso conhecimento sobre o animal, que antes era difícil de distinguir dos seus parentes russos.”
O monstro também era conhecido por vagar pela região que hoje conhecemos como Rússia.
Pampaphoneus biccai fazia parte da família dos terapsídeos – antigos ancestrais dos mamíferos – conhecidos como dinocéfalos.
Eles viveram antes do maior evento de extinção na história da Terra, que destruiu 86% de todas as espécies animais em todo o mundo. De acordo com um comunicado de imprensa anunciando a conclusão do estudo.
Para os neandertais modernos que vivem sob uma rocha, o evento de extinção foi causado por um grande asteróide que atingiu a Península de Yucatán, no México, há 66 milhões de anos.
“Antes do evento de extinção, os animais decapitados eram um dos principais grupos de grandes animais terrestres que floresceram na Terra.” Anúncio adicionadoobservando que as criaturas de tamanho “médio a grande” – que podem medir cerca de 3 metros de comprimento e pesar cerca de 882 libras – também estavam entre elas e eram herbívoros.
“O Pampaphoneus desempenhou o mesmo papel ecológico que os grandes felinos modernos”, disse o principal autor do estudo, Felipe Pinheiro.
Ele acrescentou: “Foi o maior predador terrestre que conhecemos do período Permiano na América do Sul. O animal tinha presas grandes e afiadas, adaptadas para agarrar presas. Seus dentes e estrutura craniana sugerem que sua mordida era poderosa o suficiente para mastigar ossos, assim como as hienas modernas.
Esses ancestrais dos dinossauros eram particularmente conhecidos por terem “ossos grossos no crânio”.
Esta formação inspirou o nome longo “bicéfalo”, que significa “cabeça terrível” em grego.
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