O regulador disse que o US Bank, com sede em Minneapolis e ativos de mais de US$ 559 bilhões, pressionou seus funcionários a cumprir metas de vendas como parte de seus requisitos de trabalho, oferecendo-lhes incentivos para vender produtos bancários. A investigação descobriu que, para atingir esses objetivos, funcionários do banco acessaram ilegalmente relatórios de crédito e dados pessoais dos clientes para abrir contas sem permissão.
A CFBP anunciou quinta-feira que multou o banco norte-americano em 37,5 milhões de dólares, após uma investigação de cinco anos.
“Por mais de uma década, o banco dos EUA sabe que seus funcionários estão explorando seus clientes apropriando-se indevidamente de dados de consumidores para criar contas falsas”, disse o diretor do CFPB, Rohit Chopra, em um comunicado à imprensa.
Em comunicado à CNN Business, o banco dos EUA disse que “fez melhorias nas operações e na supervisão” desde 2016 em relação às preocupações com a prática de vendas. Os funcionários agora recebem incentivos apenas para contas em que o cliente usa o serviço.
O banco norte-americano disse em comunicado no sábado que o acordo “está relacionado a práticas de vendas herdadas envolvendo uma pequena porcentagem de contas que remontam a 2010”. “Temos o prazer de deixar este assunto para trás.”
O US Bank tem mais de 2.800 agências nos Estados Unidos.
A CFBP disse que sua investigação encontrou evidências de que o banco estava ciente Que seus funcionários estavam abrindo contas sem a permissão dos clientes e não tinham medidas para impedir e divulgar isso. A agência acrescentou que as campanhas de vendas e programas de bônus do banco recompensam os funcionários pela venda de seus produtos bancários
Os organizadores descobriram que Funcionários abriram contas de depósito, cartões de crédito e linhas de crédito foram transferidas Altas taxas de juros e taxas exorbitantes repassadas ao cliente.
“O comportamento do banco dos EUA prejudicou seus clientes na forma de contas indesejadas, impactos negativos em seus perfis de crédito e perda de controle sobre informações de identificação pessoal”, disse a CFBP em seu comunicado. Nomes e procuram recuperar o dinheiro eles mesmos.
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