Uma fonte da delegação alemã disse que a ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annallina Barbock, teve uma “conversa aberta e amigável com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky e o ministro das Relações Exteriores holandês Hoekstra”.
A mídia foi informada: “A conversa se concentrou na assistência à Ucrânia na esfera militar e de reconstrução, bem como em como resolver o tão necessário bloqueio às exportações globais de alimentos da Ucrânia”.
A ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Barbock, anunciou durante uma visita a Kiev na terça-feira que a Alemanha começaria a reabrir sua embaixada na Ucrânia.
Barbuk disse que a embaixada começará a operar com capacidade limitada, e a embaixadora alemã em Kiev, Anka Feldusen, será novamente a representante alemã em Kiev.
Em seus comentários, o ministro das Relações Exteriores também disse que o presidente russo, Vladimir Putin, foi vítima de auto-engano.
Ele acreditava que nossos valores europeus de liberdade e humanidade nos tornam decadentes e fracos. Os ucranianos provaram que, de fato, o oposto é verdadeiro. “Sua vontade de liberdade o torna forte”, disse Barbock.
E sabendo que você está lutando por sua humanidade contra um exército que não conhece nada além de ridículo e terror. É por isso que sua luta representa um ponto de virada na disputa global entre democracia liberal e regimes autoritários.”
Barbuk também visitou Babin Yar, um local histórico na Ucrânia onde os massacres foram perpetrados pelas forças nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Em março, mísseis russos caíram perto do memorial no extremo norte de Kiev, que comemora o local onde mais de 33.000 judeus foram mortos a tiros em 1941.
Zelensky, que é judeu, twittou na época que o ataque russo “repetiu a história”.
Zahid Mahmoud, da CNN, contribuiu com reportagem para este post.
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