ARLINGTON, Texas – A Seleção Masculina dos EUA não perdeu tempo em dois testes preliminares da Copa América de 2024. Sabia que a cada minuto sem gols os torcedores ficariam inquietos; Sabia que a cada posse de bola sem força, a confiança boliviana aumentaria. Assim, no terceiro minuto da abertura da Copa América da USMNT aqui no AT&T Stadium, Christian Pulisic enfrentou o Capitão América.
Ele enrolou um pingente no canto superior, estabelecendo um tom enfático.
Ele tomou precauções e afastou todas as preocupações americanas.
O gol madrugador de Pulisic deu à Bolívia uma vitória por 2 a 0 no domingo – e espera-se que seja uma disputa rica.
De muitas maneiras, o USMND era Derrotou a Bolívia e fez o que lhe foi dito. O desempenho foi mais satisfatório do que chamativo, mais comercial do que emocionante ou esperançoso. Às vezes era chato e enfadonho.
Mas isso foi o suficiente. Depois que o ímpeto parecia ter diminuído no primeiro tempo, Balogan, de Fowler, aumentou a vantagem e colocou a Bolívia na cama.
Depois do intervalo, os gritos de “EUA” começaram a ecoar em torno do Jerryworld, com 80.000 lugares do Dallas Cowboys. A maré rolou na direção oposta, revivendo uma situação que muitos temiam que fosse obsoleta.
O palco 400 estava praticamente vazio, mas 47.873 torcedores encheram as taças sob a enorme estrutura. Quase explodiram quando Ricardo Pepi aproveitou diversas chances no segundo tempo; De alguma forma, nenhum de seus chutes – alguns de perto, alguns bem acertados – acertou o fundo da rede.
Embora não tenham marcado no segundo tempo, a maioria dos torcedores apreciou o desempenho.
Também será apreciado como aperitivo; E os testes ficam mais difíceis a partir daqui. A Bolívia é sem dúvida o pior time desta Copa América. O Panamá, formidável adversário da CONCACAF, será na próxima quinta-feira em Atlanta.
Depois vem o Uruguai em Kansas City, e depois talvez contra a Colômbia ou o Brasil nas quartas de final. É aí que este capítulo da história da USMND — e o segundo ciclo de Greg Berhalter à frente da equipe — será escrito.
Os Estados Unidos entraram no torneio em um possível ponto de inflexão da era Berhalter. Em meados de julho, poderá ter sucessos exclusivos e provas de conceito; Ou pode haver provas de que o progresso estagnou antes de 2022 e o treinador precisa de partir.
O domingo, sob essa ótica, era só risco e nenhuma recompensa. Havia um risco a ser evitado, em vez de uma oportunidade de ascensão. O sucesso é uma expectativa, uma exigência. Qualquer coisa menos teria sido uma grande decepção.
Então, a expectativa foi cumprida. Os EUA levam três pontos para Atlanta.
Panamá e Uruguai jogam mais tarde na noite de domingo, o que definirá a forma do grupo antes do Dia 2.
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Considerações finais da USMNT
Bem, isso foi bom. aceitável. Às vezes desanimador, outras vezes um tanto dinâmico e, em última análise, suficiente.
Foi resultado do jogo EUA-Jamaica, em março. Naquela noite, e em muitas outras, a América lutou para romper bloqueios baixos. Nesta noite, Pulisic conversou em menos de três minutos, e os EUA avançaram incontestados. O jogo teria sido diferente se Pulisic não tivesse enrolado uma beleza no canto superior? Quem sabe.
Ações Positivas:
Pulisic é garoto. Ele está em forma. Ele gosta da responsabilidade de dar a braçadeira de capitão. Ele está pronto para jogar contra esse time enquanto puder.
Balogan, de Fowler, marcou seu primeiro gol em seis jogos americanos. Isso aumentará sua confiança, que parecia estar no porão durante os primeiros 40 minutos de jogo? Vamos ver.
Tyler Adams começou e saiu ileso.
Os negativos?
As chances se acumularam para Ricardo Pepi, mas ele não conseguiu um gol que aumentasse a confiança.
A América foi um tanto desleixada e irregular na posse de bola. Uma equipe melhor teria sido uma vantagem.
Resumindo, vamos esquecer este jogo. Os próximos dois, três ou mais definirão a Copa América da USMNT.
A USMNT está perto dos 3 pontos
Depois de um segundo tempo bastante tranquilo, os EUA pareciam confortáveis com o placar de 2 a 0 até o apito final. Mas não Ricardo Pepi, que deu outro chute de 5 metros que foi negado pelo boliviano Guillermo Vizcarra. Depois do desvio foi negado novamente!
Bruno Miranda é substituído por Carmelo Alcaranas para a Bolívia.
65′ Substituição
A USMNT substitui Folarin Balogun por Ricardo Pepi e Gio Reyna por Johnny Cardoso.
Johnny vem atrás de Jio
Berhalter fecha loja
Tim Ream está preocupado
Ream parece estar lutando com alguma coisa, embora não esteja claro o quê.
Matt Turner jogou a bola para fora de campo para que Ream pudesse encontrá-la. Reem se curvou. Os treinadores esportivos não estiveram por perto para ver como ele está, então parece que ele continuará. Mas vamos ver se essa preocupação dura e se Ream aguenta 90 minutos.
53′ Balogan faz o segundo
49′ Cartão amarelo
Weston McKenney recebe seu primeiro cartão amarelo após um difícil desafio.
Alternativa de meio período aos EUA
Younus Musa substitui Tyler Adams.
Adams está definitivamente em algum tipo de limite de minutos. Não sabemos (ainda) se o limite pré-determinado era 45 ou se era maior, mas Berhalter decidiu que o jogo estava sob controle.
46′ Substituição
Miguel Terceros substitui Cesar Menacho na seleção boliviana, substituindo Yunus Musa e Tyler Adams.
Intervalo: EUA 2 x 0 Bolívia
A USMNT tem uma vantagem confortável de 2 a 0, após gols de Christian Pulisic e Fowler Balogun.
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